agosto 24, 2011

padrões de infância
































































Kelly English (via) é a designer americana que recriou os motivos acima. Pertenciam ao seu mundo infantil e foi de memória que evocou cortinas, papel de parede, tecidos de roupas. Para além do impacto estético, é talvez este o dado interessante que nos faz imediatamente viajar ao nosso passado gráfico.

"In an attempt to identify some historical moments of my own design development, I decided to do a project where I recreated some influential textile pa
tterns from my childhood environment. Since these are all developed from memory, I have no doubt they're not very accurate. But it's been exciting to revisit some of these visual memories and notice how they've impacted my current sensibilities. This is a project I hope to continue and expand upon".

agosto 19, 2011

GÁ !!!













her first word: Gá !!!!

agosto 06, 2011

ESTAR ATENTO

De que modo estar atento implica uma imobilidade tensa ou uma pressa que exige,

por dentro, uma lentidão conhecedora? E serão estas duas opções, uma única?

Imobilidade tensa como aquilo que me faz estar parado,

mas com o raciocínio em plena agitação.

E agora a segunda opção. Pressa exterior, sim, por que conhecer é urgente.

Como alguém que não quer sair de uma cidade de dez milhões antes de saber o nome de

cada um dos cidadãos. Ou então, pelo contrário, alguém que não quer sair de uma cidade

com dez milhões de habitantes antes de saber tudo - ou quase tudo o que é possível

por meios humanos - sobre uma única dessas pessoas.

Pressa, sim, porque conhecer é urgente.

E ainda: lentidão conhecedora que existe no meio de uma pressa exterior.

Lentidão conhecedora: lentidão que é lenta na direcção certa, é lenta por que sabe,

não porque se atrase. Eis.


texto de Gonçalo M.Tavares a propósito de Mª Filomena Molder via Livrarias Almedina.

agosto 04, 2011

a box

“Ce sont de petites constructions de carton et de peinture, que l’on peut tenir dans une main, et dont on peut voir l’intérieur par une ouverture.

On y voit des intérieurs, des corridors, des sous-sols, des lieux vides ou des chaos kaléidoscopiques … un espace mental, poétique, commun, remémoré, intériorisé. Quand on repose la boîte sur la table, l’image disparaît. Certaines boites représentent des lieux réels ou de rêverie, d’autres ne représentent pas. Certaines sont closes, d’autres ouvertes ou traversées.”

via - img. boite - 2005.

Jean Laube vive e trabalha em Marselha.